No Brasil, a Covid-19 já matou mais de 530 mil pessoas, e na Cidade de Goiás, são contabilizados 57 óbitos. Por isso, vencer a doença é motivo de celebração. Internados no Hospital São Pedro de Alcântara com alta taxa de comprometimento dos pulmões e sintomas presentes, os policiais Washington e Jefferson foram recebidos com aplausos e sorrisos pela família e amigos após receberem alta da doença, ambos na última sexta-feira/09. Na ocasião, os policiais também receberam uma homenagem da CPE, seus colegas de trabalho, que prestaram continência a Washington e Jefferson no momento de sua saída e afirmaram “para nós é uma alegria muito grande poder recebê-los de volta!”.
O policial Washington Caetano teve seu diagnóstico confirmado para Covid-19 em 22/06, com a esposa e filhos testando negativo e sem comprometimento dos pulmões, conforme mostrou uma tomografia feita um dia depois da testagem positiva. Permanecendo então em isolamento social e com acompanhamento nos níveis de saturação e febre, repetiu o exame de tomografia em 28/06, o qual desta vez apontava o comprometimento de 10% dos pulmões, mas ainda estável para continuar o tratamento em domicílio.
As complicações surgiram na madrugada do dia 30/06, com fortes dificuldades para respirar, Washington foi encaminhado para o HSPA e internado pela manhã, após a tomografia mostrar o comprometimento de 40%, e no dia seguinte após a internação, o órgão vital já estava em 55% de comprometimento. O tempo restante de internação correu com estabilidade, estando lúcido integralmente e sem a necessidade de intubação, apenas com o uso do respirador recebendo alta na última quinta-feira (09/07). A filha do policial Washington, Luana Caetano, afirmou que ''mesmo com dificuldades, o tratamento que eles receberam foi excelente, somos muitos gratos a equipe do HSPA.''
Já Jefferson Antônio de Oliveira, também policial, havia recebido a primeira dose da vacina Astrazeneca, mas como a segunda dose - necessária para a imunização efetiva - ainda não havia sido aplicada, testou positivo para coronavírus no dia 22/06, apresentando como sintomas dor de cabeça e tosse.
Com o agravamento dos sintomas, como fraqueza, dores nas costas, fadiga, cansaço, e cerca de 50% dos pulmões comprometidos, foi internado na mesma semana. No dia 29 de junho, foi transferido para a UTI após apresentar 90% de comprometimento do pulmão, ficando internado até 08/07, recebendo alta após a conclusão do tratamento.
As complicações surgiram na madrugada do dia 30/06, com fortes dificuldades para respirar, Washington foi encaminhado para o HSPA e internado pela manhã, após a tomografia mostrar o comprometimento de 40%, e no dia seguinte após a internação, o órgão vital já estava em 55% de comprometimento. O tempo restante de internação correu com estabilidade, estando lúcido integralmente e sem a necessidade de intubação, apenas com o uso do respirador recebendo alta na última quinta-feira (09/07). A filha do policial Washington, Luana Caetano, afirmou que ''mesmo com dificuldades, o tratamento que eles receberam foi excelente, somos muitos gratos a equipe do HSPA.''
Já Jefferson Antônio de Oliveira, também policial, havia recebido a primeira dose da vacina Astrazeneca, mas como a segunda dose - necessária para a imunização efetiva - ainda não havia sido aplicada, testou positivo para coronavírus no dia 22/06, apresentando como sintomas dor de cabeça e tosse.
Com o agravamento dos sintomas, como fraqueza, dores nas costas, fadiga, cansaço, e cerca de 50% dos pulmões comprometidos, foi internado na mesma semana. No dia 29 de junho, foi transferido para a UTI após apresentar 90% de comprometimento do pulmão, ficando internado até 08/07, recebendo alta após a conclusão do tratamento.
“No HSPA ele recebeu o melhor atendimento possível, com muito carinho e humanização, por toda a equipe multidisciplinar [...] Mas o primordial no tratamento foi um aparelho chamado cateter nasal de alto fluxo que alugamos e começou precocemente com o tratamento.” relata Joyssy Ferreira, filha de Jefferson.Ambas as famílias de Washington e de Jefferson agregam o sucesso do tratamento dos policiais à equipe médica, fisioterapia intensiva e ao trabalho das enfermeiras do HSPA.
Por João Pedro Felix
ASCOM CNN
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