A Polícia Civil afirma que ele teria confessado o crime durante depoimento no sábado, na presença de um psiquiatra. Marcelo confessou que depois do desentendimento com a esposa, ele saiu com a criança no braço, e estava decidido a matá-la, e que depois tiraria a sua própria vida, o que não ocorreu porque não teve coragem de atirar em si mesmo, quando se deu conta do que fez saiu então correndo. Marcelo disse a polícia que escutava ''vozes'', o que teria levado-o a cometer o crime.
Inicialmente, a informação apurada pela polícia dava conta de que Marcelo e Emilly teriam sido sequestrados. Conforme Marcelo, ocupantes de um gol preto teriam abordado pai e filha. No meio de um canavial, um dos sequestradores supostamente atirou na cabeça de Emilly.
Após a investigação, a Polícia Civil desconstruiu a versão do pai: sistemas de segurança próximos não flagraram nenhum carro semelhante ao informado por Marcelo e as únicas pegadas encontradas no local eram do homem.
A Polícia ainda não encontrou a arma do crime e Marcelo será novamente interrogado para informar onde está o revólver.
Fonte DM
Por Gessy Chaves
Jornalista
MT/GO-3243
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