Na noite do dia 30/04/2012, por volta das 23h50, na cidade de Itapirapuã-GO, o alarme da Agencia do Banco do Brasil daquela cidade fora disparado, momento em que a equipe de área realizou a averiguação e constatou que se tratava de uma possível tentativa de arrombamento, neste momento a Equipe do CPT do 4º CRPM foi acionada e deslocou para a cidade de Itapirapuã-GO no intuito de encontrar os marginais.
No local a Equipe composta pelo Sargento Santos, Cabo Ricardo, Cabo Amaral e Soldado Dantas, realizou os levantamentos e identificaram os dois veículos em que poderiam estar os delinqüentes e que, haviam tomado a direção da Cidade de Goiás, momento em que a Equipe do CPT/4º CRPM, deslocou de imediato identificando os veículos na rodovia, realizaram o acompanhamento e acionaram o Sargento Eduardo CPU da Cidade de Goiás onde foi montado o bloqueio com as Viaturas de área e em seguida a abordagem foi realizada pela Equipe do CPT e demais Viaturas da Cidade de Goiás.
Na abordagem quatro suspeitos, com 37, 22, 23 e 28 anos, todos oriundos do Sul do País dos Estados de Santa Catarina e Paraná contaram aos Policiais que realmente foram eles que planejavam arrombar o caixa eletrônico do Banco do Brasil da cidade de Itapirapuã-GO, e que haviam instalado os equipamentos para desativar o alarme e voltariam na madrugada para consumar o delito, nos veículos estavam um equipamento completo pronto para ser utilizado conhecido como (maçarico) vários “pé de cabra”, diversas ferramentas, luvas, mascara de inalação e um equipamento que os marginais usavam para bloquear os sensores de presença dentro da Agencia Bancária e ainda vários aparelhos celulares e os dois veículos utilizados pela quadrilha, 01 Honda Civic e 01 Peugeot. Todos os envolvidos os veículos e os materiais foram conduzidos para a Delegacia de Polícia da Cidade de Goiás, pois sem dúvida se tratava de uma quadrilha oriunda do Sul do País que se preparava para agir na região do 4º Comando Regional, mas graças à ação rápida e eficaz dos Policiais do 4º CRPM, a quadrilha se encontra presa e a sociedade se viu livre da ação dos delinqüentes. Por Gessy Chaves
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