No momento, as 08:24h da manhã de hoje 07/01, o rio está cheio mas dentro da normalidade devido a retirada das barreiras de concreto a cerca de 10 dias, que ficava no leito do rio, no final da parte tombada da cidade (foto a direita).
A cidade de Goiás Velho, está em estado de alerta por causa das chuvas que atingem a região. A Defesa Civil elaborou um plano de evacuação de parte do centro histórico, caso o volume de água do Rio Vermelho suba além do esperado.
O Rio, teve um aumento significativo de volume de água na noite ontem para hoje 07/01, devido as intensas chuvas na região. O Corpo de Bombeiros Militar, através da 8ª CIBM/ 3ºCRBM, mantém o efetivo em estado de alerta monitorando o Rio Vermelho e afluentes orientando a população das áreas mais vulneráveis quanto aos cuidados elementares neste período chuvoso.
A estimativa da Defesa Civil é que cerca de duas mil pessoas vivam e trabalhem na região que poderá ser desocupada em caso de alagamento, como aponta o major Jailton Figueiredo.
- É uma região turismo e de comércio, com bancos, hotéis e lojas.
- É um rio que, por ser perto da cabeceira, ganha volume muito rápido, mas também perde volume com a mesma rapidez.
A estimativa da Defesa Civil é que cerca de duas mil pessoas vivam e trabalhem na região que poderá ser desocupada em caso de alagamento, como aponta o major Jailton Figueiredo.
- É uma região turismo e de comércio, com bancos, hotéis e lojas.
- É um rio que, por ser perto da cabeceira, ganha volume muito rápido, mas também perde volume com a mesma rapidez.
Há dez anos, Goiás Velho ganhou o título de Patrimônio da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Um mês depois de ter recebido o título, a cidade enfrentou uma das maiores enchentes de sua história.
A casa em que viveu a poetisa Cora Coralina e mais 40 casarões tombados sofreram danos sérios. A destruição atingiu ainda lojas, calçadas, postes e pontes da cidade.
No ano passado, uma nova cheia deixou mais de cem pessoas desalojadas, algumas casas danificadas e provocou a interdição de oito pontes por risco de desabamento.
A casa em que viveu a poetisa Cora Coralina e mais 40 casarões tombados sofreram danos sérios. A destruição atingiu ainda lojas, calçadas, postes e pontes da cidade.
No ano passado, uma nova cheia deixou mais de cem pessoas desalojadas, algumas casas danificadas e provocou a interdição de oito pontes por risco de desabamento.
A previsão é de que chova na região por vários dias.
Por Juliana Chaves
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