O médico do hospital Dr. Lee Anderson afirma que “uma situação igual a essa realmente a primeira vez, já tive uma experiência na pandemia do H1N1 alguns anos atrás mas graças a Deus, não chegou a esse patamar. Então essa é uma situação especial, acredito que na história recente, não foi vivenciada por ninguém”.
Lee ainda afirma que o hospital possui capacidade de tratar e possui todos os requisitos necessários para tratar até os casos mais graves da infecção, porém completa e ressalta que “porém estamos limitados, como a demanda está grande, passamos por um período de lotação quase 100% ou até mesmo 100%.”
Lee ainda afirma que o hospital possui capacidade de tratar e possui todos os requisitos necessários para tratar até os casos mais graves da infecção, porém completa e ressalta que “porém estamos limitados, como a demanda está grande, passamos por um período de lotação quase 100% ou até mesmo 100%.”
Gerente de enfermagem do hospital, Jecer Dos Santos Lopes também comenta que “o pior dia que presenciei foi o dia do segundo pico de covid-19 aqui no hospital, onde acolhemos um grande número de pacientes mas com um número baixo de leitos”. Ainda comentando acerca sobre o trabalho exaustivo que toda a equipe do hospital vem tendo desde o início da pandemia, e finaliza pedindo para que todos “se cuidem, essa doença não é brincadeira, é algo sério”
Boletim
O boletim epidemiológico contabilizou na quarta-feira (10) a marca de 701 casos confirmados, dentre 649 foram recuperados e 23 óbitos, sendo sua taxa de letalidade 3,28%. A Cidade de Goiás está sob decreto municipal de lockdown e distanciamento social, com toque de recolher compulsório a partir das 19h e redução da capacidade de funcionamento dos estabelecimentos.
Boletim
O boletim epidemiológico contabilizou na quarta-feira (10) a marca de 701 casos confirmados, dentre 649 foram recuperados e 23 óbitos, sendo sua taxa de letalidade 3,28%. A Cidade de Goiás está sob decreto municipal de lockdown e distanciamento social, com toque de recolher compulsório a partir das 19h e redução da capacidade de funcionamento dos estabelecimentos.
João Felix
ASCOM - CNN
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