A adolescente Poliana Jsutina de 14 anos ainda continua desaparecida já a 4 dias. A menina sumiu desde o dia 15 depois que saiu para ir para a escola em que estuda, o Colégio Lyceu de Goiás. O tio da menina esteve hoje na Rádio Fogaréu FM fazendo um apelo em nome da mãe, para que se ela estivesse ouvindo, que voltasse pra casa seja em que condição estivesse, que ela receberia todo o apoio da família.
Todos temem que ela tenha sofrido algum tipo de aliciamento, já que testemunhas contam que viram quando a garota subiu na moto e foi embora calmamente com o motociclista. Quando ela desapareceu ela vestia uma calça azul e carregava uma mochila rosa.
Imagens gravadas pelas câmeras de um estabelecimento comercial mostram que quem dirigia a moto era um homem, aparentando ter cerca de 30 anos. Ao ver as cenas um tio reconheceu que se tratava mesmo da adolescente, que não tinha namorado. Não há pistas de quem seja o condutor da motocicleta e pelo vídeo não foi possível identificar a placa.
Os familiares da jovem contam que ela tinha uma deficiência e idade mental desde de 10 anos. Eles espalharam cartazes por toda a cidade em busca de informações, mas nenhum elemento capaz de ajudar a descobrir o seu paradeiro surgiu desde então.
Os familiares da jovem contam que ela tinha uma deficiência e idade mental desde de 10 anos. Eles espalharam cartazes por toda a cidade em busca de informações, mas nenhum elemento capaz de ajudar a descobrir o seu paradeiro surgiu desde então.
Por Gessy Chaves
Jornalista
MT/GO - 3243
O que torna tudo mais estranho é que os parentes receberam uma mensagem de texto via celular da adolescente um dia depois do desaparecimento da vítima. Nela Poliana teria escrito que estava bem e se encontrava no Mato Grosso. O texto, emitido de um aparelho com o mesmo número de Poliana, ainda pedia para que os parentes retirassem a comunicação de desaparecimento junto às autoridadespoliciais. Pedia também para que a família parasse de tentar encontrá-la.
Para os parentes e amigos, não foi Poliana quem realmente digitou a mensagem. Eles não identificam as frases e palavras como sendo comuns à maneira que ela costumava se comunicar. A mãe e o tio temem que ela esteja correndo riscos e apelam para que quem souber de qualquer detalhe entre em contato o mais rápido possível com a #Polícia Civil, que está investigando o caso.
O que torna tudo mais estranho é que os parentes receberam uma mensagem de texto via celular da adolescente um dia depois do desaparecimento da vítima. Nela Poliana teria escrito que estava bem e se encontrava no Mato Grosso. O texto, emitido de um aparelho com o mesmo número de Poliana, ainda pedia para que os parentes retirassem a comunicação de desaparecimento junto às autoridadespoliciais. Pedia também para que a família parasse de tentar encontrá-la.
Para os parentes e amigos, não foi Poliana quem realmente digitou a mensagem. Eles não identificam as frases e palavras como sendo comuns à maneira que ela costumava se comunicar. A mãe e o tio temem que ela esteja correndo riscos e apelam para que quem souber de qualquer detalhe entre em contato o mais rápido possível com a #Polícia Civil, que está investigando o caso.
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